É o começo de tudo, a organização inicial.
O arrolamento é de fato um passo fundamental na organização e catalogação de um acervo. Ele consiste em identificar e listar todas as obras de arte ou objetos que farão parte da coleção a ser catalogada.
Se trata de saber quantas e quais são as obras que serão catalogadas, as tipologias (pintura, escultura, objetos…) e as primeiras definições de séries.
Durante o processo de arrolamento, é importante registrar informações como o número total de obras, suas tipologias (pintura, escultura, objetos, entre outras), autores (se conhecidos), datas de criação e quaisquer outras características relevantes.
Além disso, o arrolamento também pode envolver a definição das primeiras séries ou categorias dentro do acervo, que ajudam a agrupar as obras com base em critérios específicos, como movimento artístico, período histórico, tema, estilo ou qualquer outra classificação pertinente.
Ao final do arrolamento, é possível obter um inventário completo e detalhado do acervo, o que facilitará a catalogação e o acesso às informações sobre cada obra, auxiliando na preservação, pesquisa e divulgação do acervo em questão.
É um momento de imersão no seu trabalho para os dois lados e permite que já se tenha uma noção geral dos desafios da catalogação que serão trilhados juntos.
É comum o artista ficar constrangido com a repetição de pastas no computador, várias fotos iguais da mesma obra, diferentes versões do currículo ou minibio.
Nessa etapa você nos envia os arquivos que já tem: as fotos, planilhas, portfólios, currículos.
Pode ser pelo Google Drive, One Drive, iCloud, WeTransfer, etc… Combinaremos a melhor maneira.
Estes são os 6 grandes blocos da catalogação com o Acervo Vivo:
1.Arrolamento
2.Trajetória
3.Catálogo Vivo
4.Catalogação
5.Documentação
6.Salvaguarda