Muitos artistas se reconhecerão na história de Lina: a dedicação apaixonada ao trabalho no ateliê, a criação constante de novas obras, mas, ao mesmo tempo, uma sensação incômoda de que a história e as informações de tudo isso estão se perdendo. Fotos em pastas diferentes, dados em cadernos, informações sobre exposições em e-mails… A trajetória acaba ficando fragmentada. A decisão de parar e organizar o acervo é um passo fundamental para qualquer artista que deseja profissionalizar sua carreira e preservar seu legado. Acompanhe o início da jornada de Lina Corrobora!
A história de Lina ilustra a “dor” silenciosa de muitos criadores. Quando as informações das obras (ficha técnica, localização, status de venda) e da carreira (exposições, publicações) estão espalhadas, o artista perde:
- Agilidade: Responder a um edital de última hora ou a um pedido de um curador se torna uma caça ao tesouro estressante.
- Oportunidades: A dificuldade em apresentar o trabalho de forma organizada pode levar à perda de oportunidades de venda ou exposição.
- Clareza sobre a Própria Produção: Um acervo desorganizado impede o artista de ter uma visão clara de sua própria evolução e de seu corpo de trabalho.
A decisão de Lina de “começar já!” é o primeiro passo. Mas, como ela fará isso? Qual o melhor método? No próximo capítulo da nossa série, exploraremos o dilema de escolher a ferramenta certa: planilha, caderno ou a nuvem?
Você também sente que é hora de organizar seu acervo com propósito? Não espere 2025! Comece hoje a transformar a gestão da sua carreira.