Todo artista chega a um ponto crucial em sua carreira: a necessidade de organizar seu acervo. Mas, com tantas opções disponíveis, a dúvida logo surge – qual a melhor ferramenta para começar? Uma planilha detalhada, um caderno físico, ou uma solução de armazenamento em nuvem? Cada método tem suas promessas e seus desafios, e a escolha pode ser paralisante. Neste segundo capítulo da nossa série, acompanhamos a jornada da artista Lina enquanto ela enfrenta exatamente esse dilema.
Como vimos na história de Lina, os métodos tradicionais de catalogação apresentam obstáculos comuns:
- Planilhas (Excel, Google Sheets): Podem ser poderosas, mas sua complexidade técnica e a dificuldade em vincular imagens de forma intuitiva podem ser frustrantes para quem não tem familiaridade.
- Cadernos e Fichas Físicas: Oferecem um contato tátil e direto, mas são difíceis de compartilhar, de fazer backup e de pesquisar rapidamente.
- Nuvem Genérica (Google Drive, Dropbox): É ótima para armazenar arquivos, mas não oferece uma estrutura de gestão de acervo, faltando campos específicos, relacionamentos entre obras e eventos, e ferramentas de apresentação.
A Plataforma do Acervo Vivo foi criada para resolver esse dilema, unindo o melhor de todos os mundos: a estrutura e o poder de busca de uma planilha, a acessibilidade da nuvem, e uma interface intuitiva pensada especificamente para as necessidades do artista visual.
Sentiu-se como a Lina, paralisado(a) pela escolha? Não adie mais a organização do seu legado. Descubra como a Plataforma do Acervo Vivo pode te ajudar a catalogar com propósito e tranquilidade.