Ao catalogar seus Trabalhos na Plataforma do Acervo Vivo, você notará que o sistema utiliza diferentes tipos de códigos para identificar e organizar cada peça do seu acervo. Entender o que são esses códigos e como eles funcionam pode te ajudar a compreender melhor a lógica da plataforma e como suas informações são gerenciadas.
Este guia explica os principais sistemas de codificação utilizados: o Serial único, o Código Composto da plataforma, e como você pode integrar sua própria Codificação de Ateliê, se já possuir uma.
<span id=”codigo-serial”>1. Serial: A Identidade Única do Seu Trabalho</span>
- O que é: O Serial é um código numérico único que a Plataforma do Acervo Vivo cria automaticamente para cada novo Trabalho que você cataloga. Pense nele como o “RG” ou o número de identidade exclusivo daquela obra dentro do sistema.
- Formato: É um número sequencial que pode ir de 00001 até 99999, permitindo o registro de quase cem mil Trabalhos ao longo da sua carreira.
- Importância Fundamental:
- Vínculo de Informações: Todas as informações, imagens e documentos relacionados a um Trabalho específico estão intrinsecamente ligados ao seu Serial.
- Estrutura de Pastas no Google Drive: Por exemplo, quando você adiciona mais imagens ou documentos a um Trabalho, a plataforma cria uma pasta individual para essa obra no seu Google Drive, e o nome dessa pasta é o próprio Serial do Trabalho. (➡️ Veja mais em: [Link para “Como o Acervo Vivo Organiza Seus Arquivos no Google Drive…”])
- Posso Alterar o Serial?
- Não. O Serial é gerado automaticamente e não pode ser alterado por você diretamente na plataforma. Ele é essencial para o funcionamento interno do sistema.
- Se você identificar algum motivo muito específico pelo qual um Serial precisaria ser ajustado (o que é extremamente raro), por favor, entre em contato com nossa equipe de suporte pelo e-mail suporte@acervovivo.com.br para avaliarmos a situação.
<span id=”codigo-composto”>2. Código Composto da Plataforma: Organização e Ordenação</span>
Além do Serial, a Plataforma do Acervo Vivo também gera um Código Composto para cada Trabalho.
- O que é: É um código alfanumérico (composto por letras e números) que a plataforma cria automaticamente, utilizando o Serial como uma de suas bases.
- Propósito Principal: Este Código Composto é utilizado principalmente para ordenar seus Trabalhos nas diversas telas de visualização da plataforma (como no “Acervo Completo”).
- Componentes do Código Composto:
- O Código Composto é formado por diferentes elementos que você configura ao catalogar seus Trabalhos, e a ordem desses elementos no código influencia diretamente como seus Trabalhos são classificados e exibidos.
- Exemplo de um Código Composto: 01FLHS202400006
- Decifrando o Exemplo: Este código pode ser dividido em partes, cada uma com um significado:
- 01: Pode representar a Ordem da Série (uma configuração que você pode definir para que certas Séries apareçam primeiro).
- FLHS: Pode ser um Código da Série (um identificador curto para a Série “Folhas”, por exemplo).
- 2024: O Ano de produção do Trabalho.
- 00006: O Serial único do Trabalho.
- Como ele afeta a ordenação: A plataforma usa a sequência desses componentes para determinar a ordem em que os Trabalhos são listados, permitindo uma organização visual que pode ser personalizada por você através das configurações de Série, Ano, etc.
<span id=”codificacao-atelie”>3. Sua Codificação de Ateliê: Integrando Seu Sistema Próprio</span>
Muitos artistas já possuem um sistema de numeração ou codificação próprio para seus trabalhos, desenvolvido ao longo de anos de prática. O Acervo Vivo respeita e permite que você integre essa codificação.
- O que é: É o seu sistema pessoal de identificação de obras, que pode seguir qualquer lógica que você tenha estabelecido (ex: ANO-NúmeroSequencial, TÉCNICA-Dimensão-Número, etc.).
- Como Usar na Plataforma:
- Ativação do Campo: Primeiramente, você precisa ativar o campo “Codificação no ateliê”. Para isso, vá ao Menu “Utilitários”, acesse a Página “Minha Conta”, e procure pela guia ou seção “Plataforma” (ou “Meu Perfil”) para encontrar a opção de habilitar este campo.
- ➡️ Veja mais sobre as configurações em: [EM BREVE: Link para o guia da Página “Minha Conta”]
- Registro na Ficha Técnica: Uma vez ativado, o campo “Codificação no ateliê” aparecerá na Aba “Ficha Técnica” de cada Trabalho (geralmente na Seção “Disponibilidade e Localização”). Ali você poderá inserir o seu código próprio para aquela obra.
- ➡️ Relembre os campos da Ficha Técnica: [Link para o artigo da Aba “Ficha Técnica”]
- Ativação do Campo: Primeiramente, você precisa ativar o campo “Codificação no ateliê”. Para isso, vá ao Menu “Utilitários”, acesse a Página “Minha Conta”, e procure pela guia ou seção “Plataforma” (ou “Meu Perfil”) para encontrar a opção de habilitar este campo.
- Importante – Relação com os Códigos da Plataforma:
- Mesmo que você utilize e registre sua própria codificação de ateliê, a Plataforma do Acervo Vivo sempre criará um Serial único e um Código Composto para cada Trabalho.
- O funcionamento interno da plataforma (links, funcionalidades, organização de arquivos no Drive) depende primariamente do Serial. A ordenação visual padrão nas listas depende do Código Composto.
- Sua “Codificação no ateliê” serve como um campo de referência adicional, muito útil para você manter a continuidade com seu sistema preexistente e para buscas por esse código específico.
Conclusão: Entendendo as Chaves do Seu Acervo
Os diferentes códigos utilizados na Plataforma do Acervo Vivo (Serial, Código Composto e sua Codificação de Ateliê opcional) trabalham juntos para garantir que cada Trabalho seja unicamente identificado, que seus arquivos sejam corretamente associados no Google Drive, que suas listas de obras sejam ordenadas de forma lógica, e que você possa manter a referência ao seu sistema de organização pessoal. Compreender o papel de cada um te ajuda a ter ainda mais controle e confiança na gestão do seu acervo digital.